Bem-estar dos cubanos é prioridade da Revolução

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2020-12-31 17:58:12

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Por Maria Josefina Arce

O bloqueio norte-americano golpeia e golpeou duro durante quase sessenta anos, especialmente em 2020. Os prejuízos econômicos se contam em bilhões e atingem áreas tão sensíveis como a educação e a alimentação.

Porém, o projeto do país que começou a ser construído em janeiro de 1959 permitiu com grande esforço e vontade política resistir, criar, inovar e garantir os direitos humanos básicos ao povo.

A despeito da complicada situação criada pela Covid-19 e o endurecimento dos atos hostis dos Estados Unidos, nenhuma pessoa ficou desamparada e sempre contou com atendimento médico gratuito.

Os avanços de Cuba nas áreas de saúde, educação, as pesquisas científicas e técnicas, cultura, esporte refletem o compromisso do país com os direitos humanos.

Cuba é uma das nações da América Latina e o Caribe que destina a maior fatia de seu orçamento à atenção sanitária, ao ensino e à previdência social.

Um dos direitos fundamentais dos cubanos é sua participação da tomada de decisões e da redação de importantes documentos, no quadro da democracia participativa que caracteriza a sociedade.

O Código de Trabalho e a nova Constituição foram aprovados após exaustivo debate popular, onde de maneira aberta e transparente cada cidadão expôs suas opiniões e sugestões.

O país trabalhou intensamente pelo reconhecimento social ao papel decisivo da mulher no desenvolvimento socioeconômico e na defesa da integridade das cubanas.

Hoje, as cubanas preenchem importantes postos em diferentes instâncias de governo. Cuba é o segundo país no mundo que exibe o maior número de mulheres parlamentares.

A Ilha é signatária de convenções e tratados sobre a proteção dos direitos das crianças e jovens e se destaca no atendimento a esse segmento populacional em todos os âmbitos.

A Covid-19 agravou a situação desse setor no mundo, 24 milhões correm o risco de abandonar os estudos e o número dos que vivem na pobreza disparou em 15 por cento. Porém, nenhum deles é cubano.

Cuba é objeto do bloqueio mais longo da história, endurecido no meio de uma pandemia pelo governo do presidente Donald Trump. Porém, nunca traiu seu compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva que zela pelo bem-estar de todos os cidadãos e garante os direitos humanos básicos.



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