Intensa solidariedade com Cuba nestes últimos tempos

Editado por Juan Leandro
2015-07-13 16:15:46

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Intensa é a solidariedade com Cuba nestes meses de verão. Amigos de aproximadamente 100 nações estão ou vão chegar a Havana para confraternizar com o povo cubano e oferecer seu apoio às atividades produtivas.

Sua presença em território cubano também será um apoio à luta do povo cubano para pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos.

Precisamente desse país vão viajar para Havana a Caravana de Pastores pela Paz e a Brigada Venceremos, símbolos de solidariedade com ilha.

Por mais de 20 anos a Caravana de Pastores pela Paz é portadora de uma mensagem da solidariedade com os cubanos. Em um percurso por várias cidades canadenses e norte-americanas, a caravana recolheu toneladas de ajuda humanitária, desafiando o bloqueio rigoroso e se enfrentando a possíveis detenções e multas.

Desde junho do ano passado começou a vigésima sexta caravana que vai chegar a Cuba no segundo semestre do ano. Seus membros vão participar como é costume nas celebrações de 26 de Julho, Dia da Rebeldia Nacional.

O projeto começou em 1992 como iniciativa do falecido reverendo Lucius Walker. Esta vai ser a primeira caravana com os cinco heróis cubanos livres e de volta em sua pátria.

No momento já estão em território cubano os membros da quadragésima quinta Brigada Europeia de Solidariedade com Cuba, José Martí, um projeto que também tem acompanhado todos estes anos o povo cubano.

O grupo atual é composto de 132 pessoas provenientes da Grécia, Bélgica, Portugal, Suíça, Reino Unido, Espanha e outros países europeus.

Igualmente entre nós estará a Brigada Juan Rius Rivera, de Porto Rico. Há mais de 20 anos se criou este grupo que leva o nome do general porto-riquenho que participou nas lutas independentistas do povo cubano contra o domínio colonial espanhol.

Durante todos estes anos, os cubanos receberam o carinho de miles de amigos do mundo todo. Sem importar distancias e ameaças, eles vêm para conhecer de perto a grande obra revolucionaria e compartem com os habitantes da ilha o seu trabalho diário e a sua cotidianidade.

(M.J. Arce – 13 de julho)

 

 



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