Havana, 26 de setembro (RHC).- Governantes de vários países exigiram na Assembleia Geral da ONU o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que o bloqueio é o “pior genocídio”, e criticou o governo norte-americano por fazer ouvidos moucos diante das resoluções aprovadas na Assembleia Geral nos últimos 20 anos contra essa política.
Por sua vez, o chefe de Estado de El Salvador, Mauricio Funes, afirmou que o bloqueio a Cuba é uma herança do passado. Seu homólogo de Timor Leste, Taur Matan Ruak, pediu a suspensão dessa medida de força que tem ocasionado prejuízos multimilionários, com forte impacto no povo cubano.
Em termos semelhantes se expressaram os primeiros-ministros de Antigua e Barbuda, Winston Spencer, e de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar. Ambos consideraram que o bloqueio imposto pelos EUA a Cuba, vigente há mais de 50 anos, constitui uma política discriminatória e anacrônica.
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