Casa PrincipalPovo cubano presta homenagem às vítimas do crime de Barbados

Povo cubano presta homenagem às vítimas do crime de Barbados

por Irene Fait
Panteón de las FAR

Oferendas florais em nome do General-de-Exército Raúl Castro Ruz, líder da Revolução Cubana, e Miguel Díaz-Canel, Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e Presidente da República e do povo de Cuba, abriram a peregrinação na segunda-feira no Panteão das Forças Armadas Revolucionárias (FAR), no cemitério Colón, em Havana para recordar o Crime de Barbados e condenar aquele terrível ato ocorrido há 49 anos.

A cerimônia solene contou com a presença de Livan Izquierdo Alonso, primeiro secretário do Partido em Havana, e Yanet Hernandez Perez, Governadora da capital, ambos membros do Comitê Central, além de Osvaldo Vento Montiller, presidente do Instituto Nacional de Esportes, Educação Física e Recreação (INDER), representantes da União de Jovens Comunistas, do Ministério dos Transportes, entre outras organizações, familiares das vítimas, e a população, que se reuniram para prestar homenagem aos que morreram na atroz sabotagem.

Jorge Luis Fajardo Casas, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria da Alimentação, evocou os mortos em 6 de outubro de 1976, ao proferir o discurso principal.

O orador denunciou o longo histórico de ações terroristas planejadas e executadas de território norte-americano.

Seis de outubro, enfatizou, é recordado como o Dia das Vítimas do Terrorismo de Estado contra Cuba, em homenagem aos 3.578 cubanos que morreram por esse flagelo e aos 2.099 que ficaram incapacitados.

E reafirmou o compromisso irrevogável do povo cubano com a Pátria e com aqueles que morreram há 49 anos.

Em 6 de outubro de 1976, Cuba testemunhou um dos eventos mais trágicos de sua história: o voo 455 da Cubana de Aviación, com destino a Havana, caiu no mar, na costa de Barbados, ao explodirem duas bombas que tinham sido colocadas no avião.  

O trágico acontecimento matou 73 pessoas, sendo 57 cubanos, 11 guianenses e cinco norte-coreanos.

Entre as vítimas, 24 eram membros da equipe cubana de esgrima juvenil que retornavam ao país após uma excelente atuação no Campeonato Centro-Americano e do Caribe.

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