Oferendas florais do general do exército Raúl Castro, líder da Revolução, do presidente Miguel Díaz-Canel e do povo cubano foram depositadas no domingo na placa que recorda os mártires da revolta armada de 30 de novembro de 1956, em Santiago de Cuba.
Em decorrência daquela ação, planejada para apoiar o desembarque dos expedicionários do iate Granma, Pepito Tey, Tony Alomá e Otto Parellada perderam a vida durante o ataque à delegacia da polícia de Fulgencio Batista em Loma del Intendente, lugar que hoje abriga o Museu da Luta Clandestina e declarado Monumento Nacional.
Yusmaikel Vailer, membro do secretariado do Partido Comunista de Cuba, observou que o espírito combativo daqueles jovens, inspirados pelos ideais de José Martí, é o mesmo da juventude atual, que continua a defender a causa pela qual várias gerações de cubanos lutaram, conscientes de seu papel: continuar contribuindo e consolidando o socialismo.
Vailer pediu que todos continuassem trabalhando na recuperação da província após a devastadora passagem do furacão Melissa em 29 de outubro, uma missão na qual cada residente de Santiago de Cuba desempenha um papel essencial.
Aida Liliana Morales, presidente da filial da União de Historiadores de Cuba na província, detalhou à Agência Cubana de Notícias que naquele 30 de novembro um grupo de combatentes estreou a braçadeira vermelha e preta e uniformes verde-oliva, demonstrando que o sonho iniciado em 1953 com os ataques aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes não havia sido abandonado, estava sendo articulado a partir da base.
Fonte: ACN
