Díaz-Canel destaca apoio majoritário à Revolução em Cuba

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2021-07-20 20:41:10

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Tenemos que seguir fomentando una cultura en la que participen todos los ciudadanos, dijo Díaz-Canel

Havana, 20 de julho (RHC).- O presidente Miguel Díaz-Canel destacou que as manifestações de reafirmação revolucionária no sábado passado expressam o apoio majoritário dos cubanos, e mostram uma melhor compreensão dos recentes distúrbios e da campanha midiática contra o país.

“Viu-se que foi uma campanha contra Cuba cheia de ódio, vulgaridade, sanha e chamamento à violência”, indicou.

Ao falar na reunião do grupo temporário de trabalho para a prevenção e controle da Covid-19, exortou a examinar com maior profundidade as insuficiências atuais e a aperfeiçoar o trabalho em cenários fundamentais como a comunidade.

“Nenhuma estrutura governamental e estatal pode estar alheia aos problemas que existem no bairro, e com a coordenação de esforços de todos, inclusas as organizações de massas e o governo municipal, temos de estabelecer planos de ação integrais nos bairros”, afirmou Díaz-Canel.

“A Cuba, ponha coração, e temos de pôr coração em tudo o que estamos fazendo e tudo o que vamos fazer”, apontou o mandatário, e exortou a tornar cada vez mais democrático o trabalho do governo e do Partido Comunista.

“É preciso buscar mais espaços de participação popular ou aproveitar apropriadamente os espaços que temos. Espaços de debate dos temas mais complexos com participantes diversos, que nos deem um grupo de propostas, e temos de debater, ordenar, avaliar as que tiverem possibilidades de implementação”, assinalou Díaz-Canel.

E chamou a “continuar defendendo a inclusão, a justiça social e a solidariedade”. “A Revolução sempre fundou, e para isso é necessário potenciar a economia constantemente, focar-nos rumo à prosperidade, desenvolver com maior eficiência e amplidão os programas sociais, a educação, a ciência, a cultura, o esporte, e a seguridade e atenção social”, sublinhou o presidente cubano.

No encontro estavam presentes o premiê Manuel Marrero, o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular Esteban Lazo, e o secretário de Organização e Política de Quadros do Partido Comunista, Roberto Morales, entre outras autoridades.



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