FMC: o compromisso de avançar

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2019-03-08 11:21:13

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Para Maria Josefina Arce

Oito de março, Dia Internacional da Mulher, é a melhor ocasião para examinar o conquistado em 59 anos de existência da Federação de Mulheres Cubanas, conhecida pelas siglas FMC.

A FMC chega a esta data com muitas conquistas no empoderamento desse segmento populacional e sua presença em massa nas diferentes áreas da economia e da vida social com o compromisso de continuar avançando.

Por isso, reunidas durante três dias em Havana, em seu 10o Congresso, federadas de todo o país analisaram temas tão importantes como a igualdade de gênero, o trabalho social e preventivo e questões de funcionamento interno da organização que congrega mais de quatro milhões de cubanas, ou seja, 90 por cento das mulheres com mais de 14 anos de idade.

Hoje em dia, as mulheres ocupam 53,2 por cento das cadeiras na Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento cubano) e constituem 48,4 por cento dos membros do Conselho de Estado.

Representam 60,5 por cento dos graduados de Educação Superior e 67,2 por cento dos técnicos e profissionais em toda a nação.

Igualmente, compõem 49 por cento da força de trabalho no setor estatal civil; mais de 81 por cento dos professores e cientistas, e 80 por cento dos fiscais, presidentes de Tribunais Provinciais, juizes profissionais e da força de trabalho nas áreas da Saúde e Educação.

São mais do que relevantes os motivos para comemorar, porém a FMC tenciona continuar crescendo, aperfeiçoando seu trabalho. Quer se consolidar como baluarte do processo revolucionário cubano.

Assim, um tema importante do encontro foi a incorporação das novas gerações na organização, as que vão defender as conquistas da mulher na revolução.

Nos debates na Comissão três: A juventude como garantia da continuidade da Revolução, a secretária geral da FMC, Teresa Amarelle, pediu multiplicar as ações para a convocação de mais e mais jovens.

Falando no Congresso, manifestou confiança em que o país pode contar a juventude para continuar o trabalho iniciado há 59 anos e que permitiu que a mulher fosse elemento essencial na construção de uma sociedade melhor.

As federadas convocaram a ampliar o trabalho da organização nas redes sociais para enfrentar as agressões a partir de diferentes plataformas que buscam opacar a imagem da Revolução cubana.

Hoje, a mulher cubana está presente em todas as frentes, como há 100 anos foi vital sua participação das lutas pela independência de Cuba. Formosas páginas de coragem, sacrifício, dignidade e amor escreveram ao longo da história de Cuba que as fazem merecedoras do importante papel e lugar que ocupam na sociedade.



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