Argentina protege os segmentos mais vulneráveis

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2020-04-01 13:03:49

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Por Maria Josefina Arce

A Argentina de Alberto Fernández é diferente. A resposta do presidente ante a Covid-19 foi responsável e  deixa claro que seu governo está comprometido com os segmentos mais humildes da nação sul-americana.

Fernández aprovou medidas que, em meio à crise sanitária mundial, protegem as pessoas com menos dinheiro, que, durante o mandato de seu antecessor, Maurício Macri, mergulharam na  pobreza ou na miséria.

Macri deixou o país endividado, com elevada taxa de desemprego e  notável número de pobres. As estatísticas revelam que ao finalizar seu mandato em 2019 havia cinco milhões de novos pobres em território argentino.

O Observatório da dívida social da Universidade Católica Argentina afirma em estudo que, em 2019, quase 60 por cento das crianças e adolescentes viviam debaixo da linha de pobreza.

Nessas condições recebeu o país o novo governo presidido por Fernández.  Agora, para além de salvaguardar a vida dos argentinos, busca minimizar os prejuízos à economia familiar provocados pelo novo coronavírus, que se propaga nas Américas.

Nos últimos dias, o gabinete aprovou dois Decretos de Necessidade e Urgência para o congelamento dos aluguéis, e a proibição de despejos por não pagamento.

Ambas as disposições estarão em vigor durante 180 dias e clarificam que as dividas devem ser saldadas pelos devedores em três prestações a partir do mês de outubro, sem juros.

Em breve, serão terminados dois hospitais no distrito de La Matanza, em Buenos Aires, um dos mais povoados do país. E começarão a ser construídos oito centros de saúde de emergência nas províncias de Buenos Aires, Chaco, Córdoba e Santa Fé, para prestar atendimento médico 24 horas.

O novo governo argentino aposta na vida de cada um de seus habitantes. Muitos se perguntam o que teria acontecido em meio a esta emergência sanitária mundial se Mauricio Macri tivesse continuado governando a Argentina. Ele fez muitas promessas, mas acabou deixando a nação com mais pobres e famintos.



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