O Primeiro Festival Granma-Rebelde, dedicado à comemoração dos 60 anos de fundação de ambos os jornais, foi encerrado no domingo, após três dias de debates na capital cubana.
Durante a cerimônia de encerramento, foi exibido audiovisual que registrou o momento em que o líder histórico Fidel Castro anunciou a criação da Juventud Rebelde, em 1965, no contexto do quinto aniversário de integração do movimento juvenil e da inauguração dos primeiros Jogos Esportivos Nacionais.
O diretor do jornal juvenil, Yuniel Labacena, enfatizou que a verdadeira dimensão do festival reside na qualidade da participação popular.
Da mesma forma, destacou que o jornal Juventud Rebelde sempre priorizou o jornalismo militante, concebido como uma “oficina constante de pensamento” e multiplicador de valores revolucionários. Nesse sentido, a equipe do jornal recebeu especial reconhecimento por sua capacidade de adaptação às linguagens e às necessidades de comunicação das novas gerações.
A programação do evento incluiu debates sobre o papel do jornalismo na era digital, exposições, apresentações artísticas e espaços de interação comunitária.
Mais de 15 grupos culturais participaram do evento, além de grupos de imprensa e artistas visuais que, por meio de murais coletivos e atividades de rua, moldaram uma celebração popular e diversa.
Como parte do festival, foi inaugurado o Mural da Dignidade, obra composta por quatro telas nas quais diversos cartunistas e profissionais do humor gráfico cubanos capturaram suas interpretações de conceitos como paz mundial, dignidade dos povos e o iminente centenário de nascimento de Fidel Castro.
Fonte: Prensa Latina.