O 1º Festival Granma-Rebelde foi inaugurado na sexta-feira em Havana, na presença de Miguel Díaz-Canel, primeiro secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (PCC) e presidente da República, e Roberto Morales Ojeda, Secretário de Organização do PCC.
Yuniasky Crespo Baquero, chefe do Departamento Ideológico do Comitê Central do PCC, em seu discurso de abertura, enfatizou que o dia tinha começado carregado de verdades, compromissos e chamados à ação no ato de solidariedade à República Bolivariana da Venezuela, em frente à estátua de Simón Bolívar, em Havana.
A entrega à nação bolivariana de mais de quatro milhões de assinaturas, sendo a primeira a do general de exército Raúl Castro Ruz, com denúncias contra a escalada imperialista, confirma a posição inabalável de Cuba na defesa da América Latina e do Caribe como Zona de Paz”, afirmou.
Durante visita à Estação Cultural, sede do evento, na capital, Díaz-Canel interessou-se pelo estande da Agência Cubana de Notícias, concretamente pelo Sinal ACN, ideia do líder histórico da Revolução, Fidel Castro Ruz (1926-2016), que é transmitido pelo Canal Clave da Televisão Cubana e está atualmente em transformação para celebrar seu 20º aniversário em 2026.
O Festival, dedicado a Fidel pelo seu centenário, em 1926, conta com um painel focado no Comandante-em-Chefe e na imprensa, dirigido por Katiuska Blanco, renomada jornalista e historiadora, e com a apresentação de projetos editoriais dos veículos de comunicação participantes.
Ao 60º aniversário de fundação dos jornais Granma e Juventud Rebelde está dedicado o encontro, que reúne publicações cubanas e estrangeiras com o objetivo de defender a verdade e denunciar a hegemonia midiática.
O 1º Festival Granma-Rebelde é um espaço de resistência, engajamento e denúncia da escalada contra a paz.
Fonte: ACN