Presidente cubano chama a inspirar-se na geração do Moncada

Editado por Lorena Viñas Rodríguez
2020-07-27 13:34:16

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Havana, 27 de julho (RHC).- Em mensagem pelo Dia da Rebeldia Nacional, em 26 de julho, o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, chamou a inspirar-se na geração do Moncada para construir uma sociedade melhor.

Lembrou assim o ataque ao Quartel Moncada realizado nessa data, em 1953, por um grupo de revolucionários dirigido por Fidel Castro. A ação, simultânea ao ataque ao Quartel Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo, marcou o início da luta armada contra a então ditadura de Fulgencio Batista.

“É um orgulho e uma honra defender junto a vocês a Pátria”, postou Díaz-Canel no Twitter ao enviar um abraço ao primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba, Raúl Castro, e ao comandante Ramiro Valdés, ambos participantes do fato histórico.

Noutra mensagem, o mandatário evocou uma frase de Fidel Castro pronunciada em 1973 num discurso pelo 26 de Julho: “O dever deve cumprir-se simples e naturalmente, disse Martí.

O cumprimento de um dever nos levou a esta ação sem que ninguém pensasse nas glórias e nas honras desta luta”. Díaz-Canel apontou que 67 anos depois do Moncada, é preciso trabalhar para avançar em meio aos desafios atuais, com a mesma disposição dos heróis e mártires daquela ação.

Este ano, o Dia da Rebeldia Nacional foi comemorado pelos cubanos de uma maneira diferente, com atividades online principalmente, por causa das medidas de distanciamento social orientadas para reduzir o risco de transmissão da Covid-19.

No domingo, foram depositadas flores no Mausoléu dos Mártires do 26 de Julho de 1953, no cemitério de Santa Ifigenia, em Santiago de Cuba, enviadas pelo primeiro-secretário do Partido Comunista, Raúl Castro, o presidente Díaz-Canel e o presidente do Conselho de Estado, Esteban Lazo.

Também foram colocadas flores no monumento que guarda as cinzas do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, e nos túmulos do Herói Nacional José Martí, do Pai da Pátria, Carlos Manuel de Céspedes, e da Mãe da Pátria, Mariana Grajales.

Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, expressou que aqueles acontecimentos marcaram o caminho de luta e construção de uma sociedade mais justa. “Só a Revolução pôde acabar com a dominação imperialista e a exclusão social em Cuba”, postou no Twitter.



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