Casa TodosNacionalSELA conta com o apoio incondicional de Cuba

SELA conta com o apoio incondicional de Cuba

por Irene Fait
El SELA tiene el apoyo incondicional de Cuba

A vontade política e o apoio de Cuba para trabalhar em parceria com o Sistema Econômico Latino-Americano e Caribenho (SELA) em prol da integração, da defesa dos interesses da região e da complementaridade entre nossos países foi reafirmada pelo presidente Miguel Díaz-Canel ao secretário permanente desse organismo integradionista Lesly David.

Na tarde de quinta-feira, Díaz-Canel deu as boas-vindas a Lesly David, que estudou em Cuba e “a quem conheço há muito tempo”, disse o presidente cubano, e o parabenizou por sua recente eleição como secretário permanente do SELA e por ser a primeira vez que um cidadão de um Estado caribenho lidera a instituição.

“Você também é um produto da nossa educação, da qual nos orgulhamos”, acrescentou Díaz-Canel. E expressou sua disposição de continuar apoiando as estratégias regionais propostas pelo SELA para a recuperação econômica da América Latina e do Caribe e as atividades vinculadas à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

“Cuba pode contar com o SELA”, disse Lesly David, e destacou o papel ativo da Ilha no organismo.

“O SELA sempre contou com Cuba e continuará contando”, enfatizou.

O secretário-geral do SELA comentou o grande potencial da região da América Latina e do Caribe. Somos, afirmou, mais de 700 milhões de habitantes, então a primeira coisa que devemos fazer é falar sobre integração, porque temos a capacidade e todos os recursos para isso.

Ao receber o vistante, o chefe de Estado cubano elogiou a contribuição que o SELA pode dar para encontrar maneiras de enfrentar os desafios atuais dos países da região.

Essa necessidade é ainda mais urgente na atual conjuntura internacional, em que — denunciou Díaz-Canel — uma presença militar significativa foi implantada no Caribe — a maior dos últimos vinte anos — com a fabricação de falsos pretextos sobre o tráfico de drogas no Caribe e uma campanha contra a Revolução Bolivariana e o presidente Nicolás Maduro Moros. Algo que, enfatizou, compromete a Proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz.

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