O ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, denunciou que a campanha difamatória contra a cooperação médica cubana faz parte das medidas atuais do governo dos Estados Unidos e de sua estratégia de guerra cognitiva.
Na plataforma social X, o ministro destacou que análise recente do Observatório de Meios de Cubadebate desmantela uma “investigação” que, aparentemente neutra, tenta se apresentar como prova de suposta manipulação do Estado cubano em relação à sua cooperação na área da saúde.
Rodríguez ressaltou o duplo padrão aplicado no discurso ocidental: enquanto as ações informativas do governo cubano são rotuladas como “manipulação”, campanhas promovidas por governos ocidentais, fundações privadas ou entidades financiadas por Washington são enquadradas como uma expressão legítima da “sociedade civil”.
Da mesma forma, aponta que, quando cidadãos compartilham conteúdo favorável a Cuba nas redes sociais, são rotulados como “tropas digitais”, mas aqueles que articulam campanhas hostis contra a Ilha são retratados como “ativistas da liberdade”. Segundo dados do ministério da Saúde Pública, mais de 605 mil profissionais de saúde atuaram em missões em 165 países nos últimos 60 anos.
Suas conquistas no combate ao Ebola na África, à cegueira na América Latina e no Caribe, à cólera no Haiti e à pandemia de COVID-19 são particularmente notáveis.
(Fonte: Prensa Latina)
