O 46º Festival Internacional do Cinema Novo Latino-Americano entregou na sexta-feira prêmios e menções de instituições culturais cubanas a 11 produções regionais.
O filme “A Filha do Condor” (Bolívia, Peru e Uruguai), dirigido por Álvaro Olmos, recebeu dois prêmios: o Prêmio Cineplaza, do distrito cultural Plaza de la Revolución, e o Prêmio Casa de las Américas, além de menção honrosa da agência de notícias latino-americana Prensa Latina.
O longa cubano “Neurótica Anônima”, de Jorge Perugorría, obteve o Prêmio da Revista Cultural Así e da Companhia Aldaba Trinidad e o Prêmio El Mégano, da Federação Nacional de Cineclubes de Cuba.
O filme argentino “Belén”, de Dolores Fonzi, ganhou o Prêmio Pangea, da Universidade Agrária de Havana, e o Prêmio Glauber Rocha, da agência de notícias latino-americana Prensa Latina.
O curta-metragem Raptus, da cineasta cubana Ivette Ávila, levou o Prêmio Círculo da Cultura da União de Jornalistas de Cuba e uma menção especial da produtora Caminos, do Centro Martin Luther King Jr.
Da mesma forma, o filme Baracoa, do cineasta cubano Luis Ernesto Doñas, recebeu o Prêmio Súmate e uma menção da Universidade Agrária de Havana.
O filme Lendo o mundo (Estados Unidos-Brasil), de Catherine Murphy e Isis Oliveira, ganhou o Prêmio Coração Feliz;
o canal Cubavisión International concedeu o Prêmio Senobi París Faget de Documentário a Terra Doente, enquanto o filme Forense recebeu o Prêmio Feisal.
A Associação Cubana de Críticos de Cinema premiou o filme *O agente secreto*, dirigido por Kleber Mendoca (filho); o Centro Martin Luther King Jr. concedeu o Prêmio Caminos ao filme “Um poeta”, uma coprodução entre Colômbia, Suécia e Alemanha; e a instituição Quisicuaba premiou *Rua 232*, do cineasta cubano Rudy Mora.
A cerimônia de encerramento do festival acontecerá no Cinema Charles Chaplin, em Havana, onde serão entregues os Prêmios Coral.
