
Foto tomada de Prensa Latina
Havana, 04 de julho (RHC) Os presidentes na Cúpula do Mercado Comum do Sul (Mercosul), concluída quinta-feira na Argentina, reafirmaram “a importância de garantir a região como uma zona de paz e livre de armas de destruição em massa”.
Na declaração final da reunião, endossaram que essa garantia "constitui um elemento essencial para a continuidade e o desenvolvimento do processo de integração do Mercosul com base no direito internacional, em conformidade com os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas".
Além do anfitrião Javier Milei, participaram os seguintes presidentes: Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), que assumiu a presidência pro tempore do bloco; Luis Arce (Bolívia); Santiago Peña (Paraguai); Yamandú Orsi (Uruguai), e representando os Estados Associados, José Raúl Mulino (Panamá); a vice-presidente do Equador, María José Pinto, e autoridades da Colômbia, Chile e Peru.
Os chefes de Estado reunidos no Palácio San Martín, sede da Chancelaria argentina, apoiaram os esforços intergovernamentais para fortalecer o multilateralismo, a articulação dos mecanismos de defesa da democracia, os princípios fundamentais do direito internacional e a proteção e promoção irrestritas dos direitos humanos.
Da mesma forma, os presidentes reafirmaram seu compromisso com a unidade, o fortalecimento e a modernização do Mercosul, bem como sua determinação em coordenar ações, aprofundar o diálogo, o consenso político e a cooperação com outros organismos de integração regional.
A declaração conjunta também pede o fortalecimento dos mecanismos de cooperação existentes para combater organizações criminosas transnacionais. (Fonte: Prensa Latina)