Ministra da Cultura do Brasil agradece acolhida na Feira do Livro de Cuba

Editado por Irene Fait
2024-02-16 10:32:04

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Havana, 16 fevereiro (RHC) A ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes, agradeceu n quinta-feira, em nome do presidente de seu país, Luiz Inácio Lula da Silva, e de artistas e intelectuais, pela acolhida que Cuba lhes prestou em sua maior feira literária.

Na presença do presidente cubano Miguel Díaz-Canel e de altos funcionários do governo e da cultura da Ilha, durante a cerimônia de abertura da 32ª Feira Internacional do Livro de Havana, Menezes destacou que esse evento fortalece as já sólidas relações de amizade entre os dois países.

Ela também saudou as personalidades às quais o evento é dedicado este ano, os intelectuais Isabel Monal e Francisco López Sacha.

Menezes afirmou que Cuba vive no imaginário de muitas pessoas no mundo e, politicamente, é uma nação que tem uma longa história de relações com o Brasil.

Relatou que sua primeira visita à Ilha foi inspirada por uma música do grande cantor, compositor e compositor brasileiro Caetano Veloso. Agora estou de volta como Ministra da Cultura do meu país e "estar em Cuba é como estar em casa novamente", disse Menezes.

Agradeceu aos funcionários brasileiros por todo o apoio para facilitar sua presença na 32ª Feira Internacional do Livro de Havana, especialmente ao embaixador Cristian Vargas.

E citou as palavras de Lula, que sempre expressa a premissa de "menos armas e mais livros".

Menezes destacou que trouxeram seis mil livros publicados em espanhol para a feira e disse que a vontade de seu governo é que a cultura e a leitura sejam fortalecidas para promover a democracia no Brasil.

Por sua vez, o presidente do Instituto Cubano do Livro, Juan Rodríguez Cabrera, em seu discurso de abertura do evento, destacou que esta edição está sendo realizada com amplo apoio do governo e das instituições culturais cubanas, apesar das limitações impostas pelo bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba.

Ele ressaltou que três milhões de livros em papel e outros em formato digital estarão disponíveis ao público durante a feira.

Afirmou que a leitura contribui para o esforço de descolonização e para as imposições imperiais contra a cultura dos povos.

O pavilhão brasileiro foi inaugurado na quinta-feira, no forte de San Carlos de la Cabaña, sede habitual desse festival das letras, que em 2024 reúne representantes de mais de 45 países na capital cubana até 25 de fevereiro. (Fonte: Prensa Latina).



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