Autoridades cubanas homenageiam Mariana Grajales no aniversário de seu nascimento

Editado por Irene Fait
2025-07-12 19:00:20

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Aniversário de Mariana Grajales

Havana, 12 de julho (RHC) Manuel Marrero Cruz, primeiro-ministro de Cuba, recordou hoje a integridade de Mariana Grajales, a Mãe da Pátria, no 210º aniversário de seu nascimento.

Por meio da rede social X, o chefe do Governo evocou as palavras de José Martí, Herói Nacional cubano, quando disse "...quanto decoro e grandeza houve em sua vida simples, que quando se escreve sobre ela é como a raiz da alma...?"

No 210º aniversário de nascimento de Mariana Grajales, prestamos a ela a melhor homenagem possível: manter a independência e a soberania absoluta de Cuba, declarou Roberto Morales Ojeda, Secretário de Organização do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, na mesma rede social.

Mariana Grajales Cuello (1815-1893), patriota da independência cubana e mãe dos irmãos Maceo, criou todos os seus filhos para lutar pela liberdade de Cuba, estabelecendo, a partir de casa, um exemplo excepcional de conduta humana em um ambiente totalmente hostil.

Ela dedicou sua vida à luta pela independência de Cuba, à qual entregou todos os seus filhos com amor de mãe e orgulho de patriota, e encorajou seu marido a segui-los.

Dos Maceos, seu marido Marcos com a patente de sargento morreu na batalha de San Agustín de Aguarás em 14 de maio de 1869. Seus filhos Rafael, que havia alcançado o posto de general de brigada, foi feito prisioneiro no final da Pequena Guerra e enviado para as prisões de Chafarinas, no Marrocos, onde morreu em 2 de maio de 1882; Miguel caiu ao lado de seu irmão Fermín, em Cascorro, com a patente de tenente-coronel; Júlio, como segundo-tenente, morreu heroicamente na ação do Novo Mundo, em 12 de dezembro de 1870.

Depois da guerra de 68, a Mariana só lhe restava quatro filhos: Antonio e José, que cairiam gloriosamente na façanha de 95; e Tomás e Marcos, que sobreviveram com seus corpos cobertos de cicatrizes.

Suas filhas, Baldomera e Dominga, também estiveram na guerra, trabalhando em hospitais de campanha.

Mariana morreu no exílio, em Kingston, Jamaica, aos 78 anos. (Fonte: ACN)

 



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