Diaz-Canel: as agressões não amedrontarão Cuba

Editado por Irene Fait
2023-01-24 15:31:02

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Foto tomada de Prensa Latina

Havana, 24 janeiro (RHC).- O presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel, ressaltou em Buenos Aires que a Ilha não será amedrontada pelas agressões, nem trairá a história de resistência, dignidade e defesa da justiça social.

Ao falar na 7ª Cúpula da CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) o chefe de Estado agradeceu aos países membros sua categórica posição contra o bloqueio imposto pelos EUA a Cuba e para que a Ilha seja riscada da lista de nações que supostamente patrocinam o terrorismo.

“O governo dos Estados Unidos insiste em destruir o modelo de desenvolvimento que os cubanos decidiram construir soberanamente, por meio de uma política cruel, ilegítima, ilegal e imoral de asfixia econômica”, denunciou Diaz-Canel.

Igualmente, assinalou que Estados Unidos recorre à sua hegemonia tecnológica e de controle da mídia e das plataformas digitais para executar operações de desestabilização, guerra midiática sem precedentes e promove a chamada “mudança de regime” com o apoio de dezenas de milhões de dólares do orçamento federal.

“Sua decisão infundada e unilateral de incluir Cuba na espúria lista de Estados que supostamente patrocinam o terrorismo impacta severamente nossas aspirações de desenvolvimento”, ressaltou.

Diaz-Canel disse que Cuba não será amedrontada por essas agressões. “Não vamos trair a história de resistência, dignidade e defesa da justiça social que transformou a Revolução cubana em força de emancipação dos seres humanos”, destacou.

Em sua fala, o chefe de Estado cubano ressaltou que seu país não se limita a resistir, não parou de criar nos duros anos de combate contra a pandemia e o bloqueio endurecido a partir de 243 medidas aplicadas pelo governo do ex-presidente norte-americano Donald Trump (2017-2021).

Igualmente, detalhou que vacinas, dezenas de medicamentos novos e protocolos de atendimento a doenças, bem assim novos equipamentos e tratamentos, confirmam o valor da resistência criativa da Ilha. (Fonte; Prensa Latina)



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