Diaz-Canel recorda expulsão de Cuba da OEA

Editado por Irene Fait
2023-01-31 17:14:00

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Havana, 31 janeiro (RHC).- O presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, recordou terça-feira a expulsão da nação caribenha da Organização dos Estados Americanos (OEA) por pressão dos Estados Unidos.

Na sua conta no Twitter, o presidente destacou que a data é duas vezes honrosa para a história cubana, porquanto também comemora o recrutamento de 100.000 jovens como professores voluntários em resposta ao assassinato do educador Conrado Benítez.

Na mesma rede social, o primeiro-ministro Manuel Marrero, destacou que a expulsão de Cuba da OEA “foi uma das muitas ações, sob os ditames do governo dos Estados Unidos, contra a nascente Revolução Cubana”.

Marrero compartilhou em outra mensagem as palavras do líder da Revolução Cubana, Raúl astro, quem expressara a 4 de julho de 2016: “a OEA, desde sua fundação, foi, é, e será um instrumento de dominação imperialista e nenhuma reforma pode modificar sua natureza, ou sua história. Por isso, Cuba não voltará à OEA jamais”.

Cuba foi expulsa da OEA durante a 8ª Reunião de Consulta de Chanceleres dessa organização, realizada em Punta del Este, Uruguai.

Naquela reunião, à época presidente, Osvaldo Dorticós, afirmou: “o que querem é que Cuba se submeta às determinações de um país poderoso, em outras palavras, estão tentando escravizar um país que conquistou sua liberdade total após um século e meio de sacrifícios. Saiba-se de uma vez por todas: Cuba não capitulará”.

Em resposta a esse acordo da OEA, em 4 de fevereiro de 1962, mais de um milhão de cubanos, congregados na Praça da Revolução José Marti, na capital, aprovaram a Segunda Declaração de Havana, que ratificou o caráter antiimperialista do processo de mudança na Ilha, a 1º de janeiro de 1959. (Fonte: Prensa Latina)



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