Havana, 25 de setembro (RHC).- Chefes de Estado latino-americanos, africanos e asiáticos rechaçaram na Assembleia Geral da ONU o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba.
Ao falar na plenária, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que o cerco vigente há cinco décadas constitui um anacronismo da Guerra Fria, e recordou que a medida tem sido condenada nos últimos 22 anos na Assembleia Geral por imensa maioria.
O chefe de Estado da Bolívia, Evo Morales, disse que o bloqueio norte-americano a Cuba é o sistema unilateral de sanções mais injusto, severo e prolongado aplicado a um país. É um ato colonial e de genocídio, e deve cessar imediatamente, apontou Morales.
Por sua vez, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, ressaltou o impacto do bloqueio e disse que Cuba tem o direito à liberdade econômica. Em termos semelhantes se expressou seu homólogo do Chad.
Outro que abordou o assunto na Assembleia Geral da ONU foi o chefe de Estado de Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa. Disse que essa política dos EUA carece de ética e é injusta por seu impacto na população.
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