A ativista Ivón Guerra, membro do conselho diretor da Associação José Martí de Cubanos Residentes no México, destacou a rejeição, por 165 nações na ONU, do bloqueio imposto pelos Estados Unidos à ilha.
“Apesar da imensa pressão exercida pelos Estados Unidos por meio de métodos pouco diplomáticos, o governo americano não conseguiu impedir a condenação, por 165 países do mundo, ao bloqueio genocida que impõe ilegalmente ao povo cubano”, declarou à Prensa Latina.
Disse que Cuba “venceu de forma esmagadora” e “se mantém firme e resiste”.
A votação, que se realiza todos os anos desde 1992 na Assembleia Geral das Nações Unidas, ocorreu ontem em meio a uma forte campanha de pressão dos EUA sobre outros países para que mudassem sua posição de apoio à Ilha. Nesta ocasião, 165 nações (incluindo o México) votaram a favor doa cessação do bloqueio, sete votaram contra e 12 se abstiveram.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, em discurso na ONU, afirmou que a Ilha não se renderá e persistirá em denunciar a infâmia e a injustiça do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington há mais de seis décadas.
(Fonte: Prensa Latina)
